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Entendendo as informações técnicas das etiquetas dos pneus novos

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Faz pouco mais de um ano que a etiquetagem de pneus passou a ser efetivamente notada pelos consumidores brasileiros. Os primeiros modelos com selo do Inmetro chegaram ao mercado entre 2015 e 2016, mas só em abril de 2018 as etiquetas se tornaram obrigatórias para todos os pneus novos radiais de passeio e para veículos comerciais, importados ou nacionais.

E isso vem mudando a forma de consumi-los. Se antes existia pouca (ou nenhuma) informação técnica, agora há três notas que mostram a performance em piso molhado, no consumo de combustível e no ruído.

“Eu brinco que a etiqueta dos pneus é abençoada. Todos os outros produtos têm apenas um quesito, já o nosso tem três indicadores!”, diverte-se Eduardo Roveri, gerente de certificação da Continental. Para o executivo, o programa é jovem e pode parecer confuso à primeira vista, mas estabeleceu um desempenho mínimo e trouxe transparência. “Antigamente, era a experiência do usuário ou uma recomendação”, recorda.

Na prática, a etiqueta do Inmetro é uma réplica do modelo europeu. O selo contém graduações de A a G, sendo as primeiras referentes ao melhor desempenho. Com base nessas notas, o consumidor pode decidir que critério priorizar — se quer um pneu que ajuda a poupar combustível (menor resistência à rolagem) ou com maior aderência em pista molhada.

“Hoje é possível fazer a análise na hora da compra. Os pneus têm similaridade muito grande na aparência, e o consumidor não tinha como distinguir os modelos”, endossa Fernando Pexe, líder de marketing de pneus de passeio da Goodyear. Entretanto, mesmo com os três indicadores ainda há casos que geram dúvidas. Por que, por exemplo, um pneu considerado “caro” pode ter notas baixas em consumo e ruído?

“Esses pneus normalmente possuem medidas esportivas, privilegiam a frenagem, a estabilidade, e não têm foco em rolamento e ruído. Dependendo da medida, a física torna mais fácil ou difícil alcançar um resultado”, explica João Scalabrin, supervisor comercial de desenvolvimento de produto da Continental.

Segundo o executivo, um pneu de uso misto (todo terreno) terá péssimo desempenho em ruído, pois o desenho dentado dos sulcos busca dar maior tração em piso irregular, mas é ruidoso sobre o asfalto liso. Scalabrin conta ainda que é necessário considerar as linhas de produtos. No caso da Continental, os pneus “terão sempre nota melhor e serão mais caros que os modelos da General Tires”, marca de entrada da empresa.

Para Sergio Kina, gerente técnico do Instituto da Qualidade Automotiva (IQA), que atua ao lado do Inmetro na certificação das etiquetas, a questão do preço é natural do mercado. “As empresas competem entre si e o custo é um fator de atração. Mas é importante lembrar que não existe milagre. Se tem um pneu ‘nota A’ e outro com a mesma graduação que custa um terço do valor, é preciso ficar atento à pirataria”, aponta. “Por isso é essencial ter a etiqueta”, completa.

O selo brasileiro só não mostra o quanto dura cada pneu. O Inmetro não adotou o indicador de desgaste (Treadwear). O índice é uma referência criada nos Estados Unidos para a durabilidade, mas não representa exatamente o quanto um modelo é capaz de rodar, já que a vida útil depende de diversos fatores.

Esse índice é calculado com base no desgaste apresentado em um teste que consiste em rodar 15.500 km (9.600 milhas) em velocidade constante e sobre o mesmo piso. Mas embora deva o Treadwear, a indústria acredita que o mercado amadureceu com a etiquetagem. “O regulamento definiu limites mínimos de performance para cada um dos três critérios e permite apenas a entrada de produtos que atendam a esses limites”, valoriza Klaus Curt Müller, presidente executivo da Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (Anip).

Fonte: Auto Esporte

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